13 de novembro de 2016

25 de outubro de 2016

Gestão de Pessoas e Clima Organizacional


Todos concordam que pessoas não são coisas.  Mas o gerenciamento adequado das pessoas que existem dentro dos profissionais que trabalham nas corporações segue sendo um grande desafio  para o mundo dos negócios, pois, em muitos ambientes, elas ainda são medidas como custos e recursos, por mais que, na teoria, este não seja o discurso empregado. 
Pessoas  não se encaixam na definição estritamente financeira de um “ativo”, pois não podem ser negociadas como objetos de valor estimado, e a contribuição de cada uma na produtividade do negócio não deve ser  avaliada segundo  princípios meramente financeiros.
Estamos falando de seres humanos;  gente que pensa, que age, reage e interage com emoções, talentos, e competências individuais e coletivas. Deste modo, a contribuição deste recurso humano para o negócio deverá ser  proporcional à diversidade de elementos, e não somente ao preenchimento de uma lista fria de pré requisitos materialmente mensuráveis.
Ainda sobre pessoas, recursos e negócios, não podemos deixar de lado a questão do ambiente de trabalho, ou clima organizacional.

Já está mais do que comprovado que a produtividade e a motivação dos funcionários recebe influência direta do grupo, do espaço e da atmosfera onde estão inseridos.  Embora difícil de ser mensurado, visto que na sua composição agrega elementos intangíveis, este é um tema que não deve ser negligenciado.

Os elementos envolvidos na construção de um clima organizacional são:
·         As pessoas – com suas funções e responsabilidades, seus estilo, temperamento, formação e talentos (além de outros detalhes),
·         A organização – com sua política, seu plano de remuneração e  benefícios, seus procedimentos  e cultura, 
·         O espaço – com seus recursos e infraestrutura.

Um consultor terceirizado com contrato de prazo indeterminado, uma vez com presença frequente na corporação, terá condições de...
·         Participar de reuniões de staff para melhor compreender a modus operandis do negócio e ajudar na definição de procedimentos e prioridades administrativas;

·         Ao longo das visitas e permanências no ambiente, desenvolver apresentações e palestras – identificadas como ferramenta útil  em suas observações, que serão inseridas na programação regular das atividades dos funcionários das áreas;

·         Observar, registrar possíveis ruídos de informação, desvios de postura e pequenas ocorrências, desenvolvendo planos ou agindo pontualmente para que não se transformem em futuros conflitos expressivos;

·         Uma vez identificada qualquer necessidade de aperfeiçoamento  relacionada à habilidades e compreensão de determinados temas, poderá  realizar treinamentos específicos relacionados ao desenvolvimento pessoal e profissional dos funcionários;

·         Diagnósticos de consultorias individuais também poderão ser realizados, e as sessões acontecerão sem custo adicional – exceto em caso de necessidade de ferramentas extras, não disponibilizadas pela empresa.

Creio que estas e demais outras oportunidades de atuação do consultor permanente podem ajudar a manter um clima organizacional favorável ao bem-estar dos colaboradores, produtividade elevada e criação de valor para a organização; minimizando o impacto destas questões no dia a dia da diretoria, e facilitando a interação entre as áreas (como parceiras e clientes), o que poderá garantir maior efetividade de todos (diretoria e subordinados) nos processos relevantes para o Core Business.
        
 Um Consultor permanente funcionará parecido com um ombudsman – que é um profissional com a função de receber críticas, sugestões e reclamações de usuários e clientes, com o dever de agir de forma imparcial para mediar conflitos entre as partes envolvidas. Hoje em dia, o ombudsman se transformou em uma profissão presente em quase todas as grandes e médias empresas, sejam públicas ou privadas. Sua função é enxergar os problemas e pontos negativos, a partir da ótica do cliente ou do cidadão, e tentar solucionar as crises de maneira imparcial. Dentro da empresa, o ombudsman pode ser um intermediador entre áreas, gestores e funcionários.

16 de setembro de 2016




Como funciona minha Consultoria

O primeiro passo para se iniciar um coaching é identificar as áreas de melhorias e os obstáculos diários, tanto por meio do briefing do cliente, quanto nas observações diretas do consultor; assim, pode-se desenvolver um Plano de Ação individual (ou coletivo - dependendo do caso), onde todos sintam-se confortáveis e motivados em suas novas perspectivas – tanto pessoais, quanto profissionais.

O principal resultado esperado com a consultoria  é uma mudança de postura do avaliado, e a conscientização de que conhecimento, dons, talentos, habilidades e capacidades bem desenvolvidas cabem a qualquer pessoa e que, além de serem valorizados nas organizações e relações interpessoais, agregam muito ao crescimento pessoal e impacta em diversas áreas da nossa vida.

Do ponto de vista de imagem pessoal, a ideia é ajudar o cliente a criar uma identidade visual, respeitando ambientes , situações e suas próprias características físicas, de modo que, durante o trabalho, ele entenda que este assunto não é irrelevante, e possa gerenciar sozinho a construção do seu novo perfil e estilo.


Assim, ele será capaz de desenvolver um novo olhar sobre si mesmo e sobre os diferentes papéis que exerce nas atividades do dia a dia, considerando a importância de uma apresentação adequada a cada um deles, e ampliando as possibilidades de novos looks, para um melhor aproveitamento das peças, e otimização de seu tempo e investimento. O que inevitavelmente resultará na  valorização pessoal, melhora da auto estima, segurança, e principalmente, na forma que irá se mostrar pessoal e profissionalmente - refletindo quem é, e sendo um excelente cartão de visitas para a empresa.